Mercado Imobiliário paulistano triple A se internacionalizou e atingiu padrões mundiais de exigência e excelência

Mercado imobiliário paulistano triple a se internacionalizou e atingiu padrões mundiais de exigência e excelência

O Brasil começou a abrir sua economia para o mundo na década de noventa, sendo os grandes marcos desse processo a liberação da importação de vários produtos, em 1990, e o Plano Real, em 1994, que deu mais poder de compra aos brasileiros. Esse processo dinamizou vários mercados, e com os imóveis, não foi diferente. Nesse artigo, explicaremos como o mercado imobiliário paulistano Triple A se internacionalizou e atingiu padrões mundiais de excelência.

Como o consumidor brasileiro se tornou mais exigente

Nossos conceitos de alta qualidade dependem de nossas expectativas. E nossas expectativas dependem do nosso grau de conhecimento.

Essa afirmação, de uma simplicidade aparentemente óbvia, explica a evolução do comportamento do consumidor no Brasil, e consequentemente, do mercado imobiliário paulistano. E, para ser mais bem ilustrado, uma boa comparação é a com outros itens que o consumidor de alto poder aquisitivo costuma comprar, como peças de vestuário e calçados.

Se você analisar as marcas que esse consumidor escolhia antes da abertura de mercado, constatará que algumas delas praticamente desapareceram, e outras se reposicionaram, não sendo mais destinadas ao público triple A, porque os gostos desse público mudaram.

Ao ter acesso ao que vinha de fora, os brasileiros de alto poder aquisitivo aprenderam a consumir as marcas mais desejadas do mundo, que por sua vez, abriram suas lojas no Brasil. Em São Paulo,  elas estão principalmente no  Shopping Iguatemi e Shopping JK Iguatemi, e na Rua Oscar Freire, que por sinal, estão localizados em regiões entre as mais valorizadas de São Paulo.

Mas, cabe a ressalva de que muitas marcas brasileiras não somente sobreviveram a esse aumento da concorrência, como também se internacionalizaram, investindo em marketing, design e tecnologia para disputar a preferência do consumidor. A maioria delas dentro do mercado doméstico, mas muitas ganharam os mercados mundiais, como por exemplo, as sandálias Havaianas.

Porque o Mercado Imobiliário paulistano triple A também se tornou mais exigente

O mesmo processo se deu com o mercado Imobiliário paulistano, tanto nas áreas que já eram tradicionalmente valorizadas, como aquelas em que novos lançamentos e obras de infraestrutura contribuíram para a valorização, como a Zona Sul de São Paulo.

As incorporadoras entenderam que existe um público que tem uma referência de padrão mundial sobre o que existe de melhor em termos de arquitetura, materiais e inovações tecnológicas para imóveis. E está disposto a pagar por esses benefícios.

E como a tecnologia em construção civil, especialmente em concreto armado, sempre foi amplamente dominada no Brasil, que tem engenheiros e arquitetos qualificados, não houve dificuldade em inserir no mercado imobiliário paulistano triple A, novidades tecnológicas que se encontram em cidades como Nova Iorque ou Dubai.

De caixilhos para janelas fabricados na Alemanha, que conseguem um isolamento antirruído quase total, a revestimentos italianos de alta durabilidade, passando por sistemas cada vez mais sofisticados de automação residencial, uma série de inovações que definem um imóvel como de altíssimo padrão estão disponíveis para os imóveis lançados nas áreas mais valorizadas de São Paulo.

A internacionalização do mercado imobiliário

O mercado imobiliário paulistano triple A também se internacionalizou do ponto de vista da oferta, atraindo empresas e investidores.

Entre as empresas, estão o alguns dos mais famosos escritórios de arquitetura do mundo, cujos projetos podem ser vistos em regiões de São Paulo como a Vila Madalena, em que a arquitetura dos edifícios faz parte do charme do local, ou em construções como o Japan House, uma parceria do escritório paulistano FGMF com o renomado arquiteto japonês Kengo Kuma.

Os fundos de investimento estrangeiros, por sua vez, viram no Brasil, e mercado imobiliário paulistano triple A uma grande oportunidade, e fizeram grandes aportes. E existem razões para isso.

Esse mercado, além de extremamente resiliente, no sentido de apresentar enorme solidez, e capacidade de resistir aos solavancos e imprevisibilidades da economia, para os investidores é de certa maneira, “barato”.

Ao mesmo tempo em que São Paulo é uma cidade riquíssima, que movimenta muito dinheiro, o custo de um metro quadrado em uma área nobre de São Paulo, comparado ao das grandes cidades do mundo, especialmente quando se faz a conversão do Real para as principais moedas do comércio internacional, como o Dólar ou o Euro, é muito atrativo. E o retorno oferecido aos investidores é alto.

Conclusão

Apesar de grandes investidores internacionais terem ajudado a aquecer o mercado imobiliário paulistano triple A, existem ainda muitas oportunidades para os investidores nacionais, sendo uma delas, se associar a desenvolvedores imobiliários brasileiros com a visão correta e o conhecimento adequado do nosso mercado.

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